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Tudo sobre Arthur Lira

Arthur Lira encerra presidência da Câmara com legado de poder e influência

Arthur Lira deixa a presidência da Câmara dos Deputados, tendo se tornado uma figura influente na política brasileira, segundo analistas. Sob sua liderança, ele reverteu a lógica orçamentária, reduzindo o poder do Executivo e consolidando a força do Legislativo. Ele foi sucedido por Hugo Motta. Lira manteve uma postura política distinta, distante do bolsonarismo, mesmo protegendo Jair Bolsonaro durante a pandemia. Ao se desvincular do grupo de Cunha, que acabou cassado e preso, ele vislumbra um futuro promissor, buscando uma vaga no Senado em 2026 ou um papel no governo Lula.

Arthur Lira critica reforma ministerial e pede cautela ao governo Lula

Arthur Lira, prestes a deixar a presidência da Câmara dos Deputados, declarou que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva deve agir com cautela numa possível reforma ministerial. Em entrevista, ressaltou que trocar apenas nomes sem analisar as causas estruturais dos problemas pode não trazer soluções efetivas. Lira criticou a abordagem do governo, que tem reputação de excessiva arrecadação e instabilidade, enfatizando a necessidade de uma base de apoio sólida. Ele prevê um futuro incerto para a administração se questões econômicas e relacionais não forem resolvidas adequadamente antes de qualquer mudança ministerial.

Arthur Lira pede reforma ministerial e nega negociações com Lula

O deputado Arthur Lira, prestes a deixar a presidência da Câmara, pede ao presidente Lula uma reforma ministerial. Ele defende ajustes na composição do governo para garantir melhor representação e apoio na Câmara. Apesar de especulações sobre uma possível nomeação para o ministério, Lira nega ter negociado com o governo e afirma que sua prioridade é uma transição digna na presidência. Em entrevista, também ressalta que o PP ainda não tomou uma decisão sobre apoiar Lula ou Bolsonaro nas próximas eleições, enfatizando que essa escolha exige maturidade política.

Arthur Lira critica STF e avisa sobre falta de votos no governo Lula

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, criticou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que condicionou a liberação de emendas parlamentares à transparência e controle público. Lira, em fim de mandato, alertou o governo Lula sobre a falta de votos para aprovar urgências de propostas fiscais. O STF confirmou restrições após o ministro Flávio Dino autorizar novo uso das emendas, bloqueadas desde agosto. Ele enfatizou que a aprovação de legislações sancionadas não deve ser desconsiderada por novas decisões do STF, que têm causado intranquilidade legislativa no Congresso. Lira pediu clareza durante esse impasse.

PT antecipa apoio para vaga no TCU em troca de apoio na câmara

Arthur Lira, presidente da Câmara, anunciou que um nome do PT deverá receber apoio na disputada vaga do TCU, que só se abrirá em fevereiro de 2026. O ministro Aroldo Cedraz se aposentará, e essa indicação pelo PT será uma moeda de troca pelo suporte do partido à candidatura de Hugo Motta à presidência da Câmara. Lira comentou que é a vez do PT ter um representante no TCU, que frequentemente influencia diversos setores do governo. Historicamente, as vagas no tribunal são negociadas durante as eleições para cargos legislativos e articulações governamentais.

Negociações entre PT e Lira selam apoio a Motta e onus no TCU

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, revelou que o PT, ao apoiar a candidatura de Hugo Motta à presidência da Casa, solicitou a indicação de um representante para o Tribunal de Contas da União (TCU). Segundo Lira, o PT nunca teve um membro no TCU e expressou descontentamento por não ter conseguido aprovar previamente seus candidatos. Em entrevistas, Lira mencionou que o presidente Lula prefere influenciar sua própria sucessão e que está focado em construir uma candidatura que una todos os partidos, mantendo boas relações nas conversas políticas em andamento.

Política em foco: Lira enfrenta críticas por PL da anistia

Políticos da oposição criticaram Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, pela decisão de criar uma comissão especial que analisará o PL nº 2.858/2022, que propõe anistia a participantes dos atos de 8 de Janeiro. A nova comissão atrasa a tramitação do projeto que deveria ser votado pela CCJ. A deputada Julia Zanatta chamou a decisão de 'insanidade', enquanto Paulo Bilynskyj a classificou como um 'golpe' na casa legislativa. Por outro lado, a presidente da CCJ, Caroline de Toni, afirmou que o projeto é prioridade e continua sendo mobilizado para aprovação.

Lira apoia Hugo Motta e movimenta eleição na Câmara

Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, anunciou seu apoio à candidatura de Hugo Motta à presidência da Casa nas eleições de fevereiro de 2025. A decisão, tomada após meses de especulações sobre o candidato ideal, foi revelada durante um pronunciamento na Residência Oficial da Câmara. Lira elogiou Motta como o nome mais capaz de unir diferentes parlamentares, destacando sua experiência e habilidade de diálogo. Após o apoio, Motta formalizou sua candidatura e ressaltou seu compromisso com o Brasil, prometendo uma gestão focada na governabilidade e convergência entre diferentes bancadas e partidos.

Lira cria comissão para analisar anistia a golpistas e atrasa votação

Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, anunciou a criação de uma Comissão Especial para analisar o Projeto de Lei que propõe anistia aos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro de 2023. Com essa decisão, a votação, que estava agendada para esta terça-feira na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), é adiada. Lira justificou o ato como uma forma de garantir liberdade ao Parlamento para discutir temas sensíveis. O projeto de anistia se tornou uma ferramenta de negociação entre partidos no contexto da próxima eleição para a presidência da Câmara.

Pacote anti-STF é aprovado, mas Arthur Lira deve barrar avanço

Na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, uma proposta de emenda à Constituição foi aprovada, visando limitar os poderes do STF. Apesar disso, líderes da Câmara acreditam que o presidente Arthur Lira não deve permitir que o 'pacotão anti-STF' avance ainda em 2024, devido à tensão política. As propostas incluem restrições a decisões monocráticas dos ministros e a possibilidade de o Congresso suspender decisões do Supremo. Há preocupações de que as mudanças apresentem vícios de origem, podendo ser declaradas inconstitucionais, o que poderia intensificar conflitos entre os poderes Legislativo e Judiciário.

PT muda de direção e apaga apoio a Hugo Motta na Câmara

A bancada do PT decidiu interromper publicamente o apoio à candidatura de Hugo Motta à presidência da Câmara. O líder do partido, Odair Cunha, havia divulgado um post no Instagram confirmando a candidatura de Motta, apoiado por Arthur Lira, mas acabou apagando a postagem. A assessoria do PT alegou um erro de comunicação digital. Nesse contexto, figuras-chave do PT, como Gleisi Hoffmann, buscaram Elmar Nascimento, que ainda se mantém candidato. Segundo Lula, o partido deve evitar uma decisão definitiva sobre o apoio a um candidato até depois das eleições municipais, preservando a unidade.

Arthur Lira apoia Hugo Motta na presidência da Câmara

O presidente da Câmara, Arthur Lira, revelou seu apoio a Hugo Motta na disputa pela presidência da Câmara dos Deputados, em um almoço realizado com líderes partidários. O anúncio foi feito pelo líder do PT, Odair Cunha, que destacou que Motta é um nome qualificado para promover a unidade na Casa. A candidatura de Motta foi oficializada na semana anterior, após o presidente do Republicanos abrir mão de sua candidatura. Apesar de um rival forte, Elmar Nascimento, Motta já conta com amplo apoio, incluindo o de Lula e Bolsonaro, que contribui para sua forte candidatura.

Elmar Nascimento busca apoio de Lira para sucessão na Câmara

Elmar Nascimento, líder do União Brasil, procurou Arthur Lira, presidente da Câmara, após a indefinição sobre o apoio à sua candidatura para sucedê-lo em 2025. Lira havia prometido um anúncio em agosto, mas continua postergando a decisão. Antes do encontro, Elmar se reuniu com membros do União Brasil e do PL para garantir seu apoio. A desistência de Marcos Pereira da candidatura à presidência da Câmara favoreceu Hugo Motta, que conta com bons relacionamentos tanto com Lira quanto com os outros partidos. Lira ainda planeja consultar Lula e Bolsonaro antes de tomar uma decisão oficial.

Elon Musk apoia Lira no bloqueio das contas da Starlink

O empresário Elon Musk expressou gratidão ao presidente da Câmara, Arthur Lira, por seu apoio contra o bloqueio das contas da Starlink no Brasil, imposto pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes. Musk destacou sua preocupação com a separação de pessoas jurídicas, argumentando que a disputa não deveria afetar a Starlink, comparando a situação ao bloqueio das operações da Ambev durante a crise das Americanas. A decisão de Moraes visava garantir o pagamento de multas associadas ao X (ex-Twitter), de propriedade de Musk, que está sob investigação no Supremo Tribunal Federal.

Arthur Lira disfarça escolha e garante harmonia na sucessão da Câmara

Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, evitou escolher um candidato para sua sucessão durante o painel na Expert XP em São Paulo. Os principais concorrentes ao seu posto são Elmar Nascimento, Marcos Pereira e Antonio Brito. Lira, em seu segundo mandato, não pode se reeleger e, apesar de afirmar que todos os candidatos fazem parte do mesmo grupo político que o apoiou em suas eleições, ressaltou que não haverá mudanças drásticas na Câmara. Ele ainda destacou a importância da reforma tributária aprovada, mencionando que seu foco é garantir a continuidade nas ações e compromissos da Casa com o Brasil.

Reunião de emergência na Câmara discute resposta ao STF

Arthur Lira, presidente da Câmara, e líderes partidários se reuniram em 14 de agosto de 2024 para discutir a suspensão das emendas impositivas, após decisão do ministro Flávio Dino. Essa suspensão afetou as emendas que o governo deve executar, gerando uma controvérsia sobre o papel do Congresso. Inicialmente, a Câmara pretendia incluir alterações no orçamento através da LDO, mas a nova decisão levou ao cancelamento da reunião na CMO. Lira criticou a limitação das emendas, enfatizando que essa prerrogativa pertence ao Congresso e que a gestão do Orçamento não pode ser alterada por ato unilateral.

Presidente da Câmara recua após tentativa de votar PEC polêmica sobre cotas em partidos políticos

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), tentou colocar em votação a PEC que perdoa partidos políticos que desrespeitaram cotas de negros e de mulheres na eleição de 2022, gerando revolta em parlamentares. Após reclamações, Lira recuou e retirou o projeto de votação. A proposta isentava multas por não cumprir cotas de gênero e raça, reduzia recursos para candidaturas de pessoas negras e afrouxava a cota de gênero. A ONG Transparência Partidária estima que o montante total das multas pode chegar a R$ 23 bilhões, mas não há número oficial sobre o valor.

Reforma tributária: Lira quer validar textos antes do recesso parlamentar

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, tem como prioridade absoluta avançar com os PLPs 68 e 108 de 2024, que regulamentam a reforma tributária. Os relatórios serão apresentados na quarta-feira (3 de julho) pelos grupos de trabalho encarregados da análise das propostas. Lira pretende discutir as alterações finais nos textos até 10 de julho e votá-los de 13 a 17 de julho, antes do recesso legislativo. Se aprovada, essa medida será o legado de Lira ao final de sua presidência em 2025, após mais de 3 décadas de lutas por mudanças no sistema tributário.

Manifestantes queimam boneco de Arthur Lira em protesto contra projeto de lei antiaborto

Manifestantes contrários ao PL 'antiaborto' 1.904 de 2024 queimaram um boneco do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, na avenida Paulista, em São Paulo. O ato pede o arquivamento do projeto e a saída de Lira do cargo. O presidente foi criticado pela aprovação, em votação rápida, de um requerimento de urgência do texto que equipara o aborto após 22 semanas ao crime de homicídio. Após a repercussão negativa, Lira afirmou que o PL será analisado apenas no 2º semestre de 2024.

Ministro do STF libera publicações com acusações de ex-mulher de presidente da Câmara após reversão de decisão

Após determinar a remoção de links com denúncias da ex-mulher do presidente da Câmara, Arthur Lira, o ministro Alexandre de Moraes voltou atrás e liberou um vídeo e dois textos jornalísticos com as acusações de Jullyene Lins. Nas reportagens, Jullyene acusa Lira de estupro e agressão, com relatos de violência psicológica e física. A nova decisão de Moraes foi baseada na constatação de que as alegações da defesa de Lira não eram procedentes. O caso volta à tona em meio à tramitação do PL do Aborto, que pode representar um retrocesso nos direitos das vítimas de estupro.

Presidente da Câmara dos Deputados fala sobre PL 'antiaborto'

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), fala a jornalistas sobre o rumo do PL 1.904 de 2024, conhecido como PL 'antiaborto', que equipara o aborto depois de 22 semanas ao crime de homicídio. A urgência do texto foi aprovada na 4ª feira (12.jun), em votação relâmpago com cerca de 20 segundos de duração.

Manifestantes protestam contra PL antiborto e interditam Avenida Paulista em ato histórico

Manifestantes se reuniram na Avenida Paulista, em São Paulo, para protestar contra o projeto de lei que equipara o aborto após 22 semanas de gravidez ao crime de homicídio simples. O projeto, aprovado em regime de urgência pelo presidente da Câmara, Arthur Lira, gerou um ato que contou com a participação de mais de 5 mil pessoas, em sua maioria mulheres e jovens, exigindo o arquivamento do PL. O protesto teve cartazes com mensagens como 'Criança não é mãe' e 'Abaixo estupradores', com críticas diretas ao parlamentar alagoano, principal alvo da manifestação.

Proposta de equiparar aborto a homicídio é adiada após críticas

Após duras críticas à proposta, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), decidiu segurar a votação do mérito do projeto de lei que equipara o aborto após 22 semanas de gestação ao crime de homicídio. A ideia é esperar a poeira baixar para discutir o texto e rebater as críticas. Lira também escolherá uma relatora de partido de centro e deve esperar pelo menos duas semanas para a votação. A proposta gerou polêmica por equiparar todos os tipos de aborto ao crime de homicídio, inclusive os previstos em lei, como nos casos de estupro e risco à vida da mãe.

Manobra de Arthur Lira no projeto de aborto legal surpreende deputados na Câmara dos Deputados

A Câmara dos Deputados aprovou em votação simbólica o regime de urgência para um projeto de lei que equipara a realização do aborto após a 22ª semana de gestação ao crime de homicídio, restringindo o acesso mesmo em casos de estupro. A votação surpreendeu deputados, pois ocorreu logo após a aprovação do regime de urgência para outra proposta. O presidente da Casa, Arthur Lira, agiu rapidamente e anunciou a aprovação sem informar detalhes, levando posteriormente a pedidos de registro de votos contrários à urgência. Agora, o projeto pode seguir diretamente para o plenário sem passar pelas comissões temáticas.

Câmara dos Deputados aprova projeto para acelerar suspensão de mandato

A Câmara dos Deputados aprovou um projeto que acelera o processo de suspensão de mandato para os deputados que causarem tumulto grave. A proposta, apresentada por Arthur Lira, foi motivada pelos recentes episódios de conflitos entre deputados da oposição e governistas. Agora, o Conselho de Ética tem 72 horas para decidir sobre a suspensão, proposta pela Mesa Diretora. Caso não haja decisão, o plenário deve analisar o caso com prioridade. A medida surge após um incidente entre André Janones e deputados da oposição, que quase resultou em agressão física. A promulgação do projeto é o próximo passo.

Câmara dos Deputados vota projeto que aumenta poderes para suspender mandatos de deputados

Nesta quarta-feira, a Câmara dos Deputados votará um projeto que aumenta os poderes da direção da Casa para suspender mandatos de deputados envolvidos em brigas e confusões. O texto, patrocinado por Arthur Lira, permite a suspensão provisória de mandatos por até 6 meses. A proposta gerou debate acalorado entre os parlamentares, com críticas de que ela pode dar demasiado poder à direção da Casa. Agora, o tema aguarda votação do mérito após a aprovação da urgência. O presidente Lira justifica a medida como resposta à escalada de conflitos frequentes nas comissões da Câmara.

Presidente da Câmara dos Deputados anuncia mudanças na atuação da polícia legislativa após briga de deputados

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, anunciou que a polícia legislativa não atuará mais para impedir brigas entre parlamentares, alegando que eles resolverão seus desentendimentos por conta própria. A mudança ocorre após um episódio no Conselho de Ética da Câmara. Lira também propôs um projeto de resolução para suspender mandatos de deputados e excluí-los de comissões se violarem o Código de Ética. A medida foi aprovada em plenário e será analisada em breve. No mesmo dia da briga, a deputada Luiza Erundina precisou ser internada após passar mal em uma Comissão de Direitos Humanos.

Arthur Lira pauta urgência de projeto que proíbe delação de presos e criminaliza divulgação de seu conteúdo

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, decidiu pautar um requerimento de urgência que propõe mudanças na forma como as delações premiadas são tratadas no Brasil. O projeto, baseado em propostas anteriores de deputados, proíbe a validação de delações feitas por réus presos e impõe penalidades para a divulgação dos conteúdos desses depoimentos. A decisão de Lira gerou polêmica, com críticas de oportunismo e questionamentos sobre a urgência do projeto, que estava engavetado há quase 10 anos. Ainda há dúvidas se a proposta terá poder retroativo, o que poderia impactar delações já validadas.

Presidente da Câmara quer acelerar projeto polêmico sobre delações premiadas

O presidente da Câmara, Arthur Lira, decidiu pautar um requerimento de urgência que proíbe a validação de delações premiadas fechadas com presos e criminaliza a divulgação do conteúdo dos depoimentos. A proposta, apresentada em 2016 pelo advogado Wadih Damous, surge em um contexto político diferente do original, podendo beneficiar a ala oposta. Juristas avaliam que o texto não retroagirá para anular delações já homologadas. A decisão caberá ao STF. Além disso, a proposta poderia criminalizar a imprensa, o que é inconstitucional.

Projeto antidelação de petista ganha impulso na Câmara com apoio de bolsonaristas

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, decidiu pautar um requerimento de urgência para um projeto que proíbe a validação de delações premiadas fechadas com presos e criminaliza a divulgação do conteúdo dos depoimentos. A proposta, apresentada em 2016 pelo advogado Wadih Damous, durante a Lava Jato, pode beneficiar a ala oposta ao governo atual. O texto também cria penas para quem divulgar os depoimentos. Juristas avaliam que as regras não podem retroagir para anular delações já homologadas, como a de Mauro Cid, ajudante de ordens de Jair Bolsonaro.

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